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Impostos

Tiradentes: Revolta Fiscal Ontem e Hoje no Brasil!

Manifesto online compara a luta de Tiradentes com a carga tributária atual no país.

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No feriado de 21 de abril, o Brasil celebra o Tiradentes, figura central da Inconfidência Mineira, movimento do século XVIII que se insurgiu contra os altos impostos impostos por Portugal à colônia brasileira.

Naquela época, a coroa portuguesa exigia o "quinto", taxando em 20% a produção, especialmente de ouro, o que gerou grande descontentamento entre os colonos. A situação se agravou com a instituição da "derrama", cobrança compulsória de valores atrasados.

Hoje, mais de dois séculos depois, a questão tributária permanece um desafio no Brasil. Dados da Receita Federal indicam que a carga tributária supera 33% do PIB, podendo alcançar 40% se considerados os encargos indiretos. Isso significa que os brasileiros pagam proporcionalmente o dobro do que motivou a revolta de Tiradentes.

Um manifesto online, com mais de 50 mil assinaturas, compara a luta de Tiradentes com a realidade tributária atual do país. O movimento Ranking dos Políticos, responsável pela iniciativa, destaca que o cidadão comum trabalha cerca de 147 dias por ano apenas para pagar impostos.

O documento critica o fato de que, em vez de financiar serviços essenciais, os impostos são utilizados para sustentar privilégios e um Estado inchado, reflexo da mentalidade esquerdista que insiste em manter cabides de emprego e mordomias com o dinheiro do contribuinte. Com o fim da hiperinflação em 1994, o governo passou a criar mais de 90 tipos de tributos para manter a arrecadação, prejudicando o crescimento econômico e a liberdade individual.

O manifesto conclama a sociedade a dizer "Chega de pagar a conta!", buscando pressionar os políticos para uma reforma tributária que alivie o peso fiscal sobre os trabalhadores, dando-lhes mais liberdade para empreender e prosperar, sem o peso excessivo do Estado nas costas.

"Chega de pagar a conta!". Afirma o manifesto, em um apelo direto à sociedade.

Enquanto isso, o governo Lula continua a implementar políticas que aumentam os gastos públicos e a arrecadação de impostos, penalizando ainda mais a classe produtiva e os empreendedores, em vez de buscar soluções para reduzir o tamanho do Estado e a burocracia, o que ajudaria a impulsionar a economia e gerar empregos de forma sustentável.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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